Foi Verão e a tua alma aqueceu os meus sonhos,
Semeou as minhas vontades
E os meus segredos foram descoroados,
Foram o punhal das suas maldades.
Veio o Inverno e arrefeceu o teu olhar,
Moldou a tua voz,
Congelou o teu espírito
Que espera pacientemente,
Que me mente, mesmo inconsciente.
Segredou me ao ouvido
Tudo aquilo que havia vivido,
Separou o meu cabelo, enquanto me puxava para o mundo dos seus queridos.
Saudade? Paixão? Não. Ele é destemido.
É impermeável, vivido o meu querido.
E como um sopro estranho
Que chega sem avisar
Parte de madrugada,
Parte sem partir
Porque não bate à porta
Nem pede permissão para entrar.
Parte consigo o nascer do sol,
Nasce em mim o poente
A luz morre,
O meu céu escurece
A sua alma, adormece.
Arde em mim a saudade do desejo de pertença.
Semeou as minhas vontades
E os meus segredos foram descoroados,
Foram o punhal das suas maldades.
Veio o Inverno e arrefeceu o teu olhar,
Moldou a tua voz,
Congelou o teu espírito
Que espera pacientemente,
Que me mente, mesmo inconsciente.
Segredou me ao ouvido
Tudo aquilo que havia vivido,
Separou o meu cabelo, enquanto me puxava para o mundo dos seus queridos.
Saudade? Paixão? Não. Ele é destemido.
É impermeável, vivido o meu querido.
E como um sopro estranho
Que chega sem avisar
Parte de madrugada,
Parte sem partir
Porque não bate à porta
Nem pede permissão para entrar.
Parte consigo o nascer do sol,
Nasce em mim o poente
A luz morre,
O meu céu escurece
A sua alma, adormece.
Arde em mim a saudade do desejo de pertença.
Andreia Ramos
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